Meus queridos,
Depois de um longo tempo, estou de volta com o assunto, no qual tenho me dedicado em estudar em sua profundidade: a Transição Planetária.
Muito me indigna, ver como os governos e as religiões tratam o assunto, embora saiba que, estamos em plena vivência das grandes transformações tão necessárias para o nosso salto de consciência, para dimensões mais elevadas. Isso não é uma questão de crenças, como muitos que me lêem, possam supor ou imaginar. Tenho a vivência destes fatores, como muitos que estão na busca da verdade, e creiam, já não acredito ha muito tempo nos sistemas de crença, que teimam em vigorar em nosso lindo planeta, tão maltratado por espíritos encarnados ou desencarnados, que queiram ou não, serão banidos em definitivo para outros sistemas.
Hoje, o livre arbítrio está completamente aviltado por seres que manipulam o sistema a seu bel prazer e que se esqueceram que a Ordem está sendo estabelecida por seres de enorme grandeza, sob a hoste do Cristo.
Muitos não terão mais a desculpa do desmando, por julgarem que estão sendo manipulados após a transição. Devemos nos escolher, pois o chamado soa desde a década de 1960.
Por isso transcrevo aqui, parte de um livro espírita, de um autor fantástico, na qual respeito muito.
Tirem suas próprias conclusões, pois como já disse, não acredito em nada, pois o sistema de crenças é altamente manipulador. Em vez de acreditar, EU SEI, pois quando escutamos Nosso Pai Interno, Nosso Cristo que está no coração, a vida que o sistema tenta nos impor, se torna abominável.
Eu prefiro viver, em vez de sobreviver, como a humanidade tão falida de hoje faz.
Fora do amor, não há vida; fora do amor, nada existe; fora do amor, somos apenas um joguete das forças involutivas.
Paz e Luz
Marcos
“Dizem que ele veio como fora previsto por videntes e profetas. No início, foi apenas uma possibilidade, prevista nas equações matemáticas, nos cálculos de visionários ou escondida em certas pranchetas de estudiosos e astrônomos. Mas ele veio, e com ele um rastro de destruição e de dor, de transformação e recomeço.
O frio do espaço o gerou; a matéria cósmica foi o útero que o concebeu. Poeira e gás, rochas e gelo constituíram a matéria-prima com a qual ele fora concebido. Vinha o astro errante em direção a um local talvez esquecido, num recanto qualquer da Via Láctea. Era o símbolo do terror.
Aproximou-se da órbita de Plutão e desde então foi esperado e identificado por uma elite dos habitantes da Terra. Eram cientistas, embora tentassem esconder do povo a presença do intruso.
Silenciosamente, ele passou por Netuno, influenciando sua órbita – nenhum planeta dos sistema solar ficou incólume. Onde passava, deixava atrás de si um rastro luminoso de poeira e gelo, com o reflexo do Sol longínquo. Sua cauda de centenas ou milhares de quilômetros, marcava a rota pela qual passara anteriormente. Alguns o chamavam de Marduck, outros o apelidaram de intruso, e outros ainda diziam um nome estranho, cômico, diabólico, beirando o mau gosto: PLANETA CHUPÃO.
Não importa o nome, não interessam mais seus efeitos profetizados e longamente esperados. O mundo não é mais o mesmo desde que ele passou.
Antes da passagem do cometa, comentam os historiadores, a humanidade só vivia em guerra. Isso é difícil de acreditar, e mesmo nossos pais não compreendem como, naquele tempo, os homens não se amavam. Eles se comportavam de modo pior do que as feras das fábulas e lendas infantis, destruindo os da sua própria espécie. Com a aproximação do cometa, o astro intruso, só restava uma alternativa: unirem-se num governo mundial.
Passaram-se os anos, o clima do mundo se estabilizou, novas terras surgiram, e pôde-se respirar muito melhor. Não existe mais terrorismo, e as crianças agora são adotadas e amparadas por todo casal que desejar – nenhuma fica mais ao abandono.
As antigas religiões viram-se abaladas em seus fundamentos de um dia para o outro. Hoje falam a mesma linguagem, pois, desde a passagem do astro errante, outros irmãos do espaço têm-se mostrado com insistência a nós, os humanos da Terra. Os governos não têm mais como esconder certos fatos da população. Muitas convicções foram abaladas para sempre, e não existe mais lugar para materialistas.
Aproximou-se lentamente, causando pane nos sistemas de comunicação do mundo. Satélites que estavam em órbita no planeta foram seriamente afetados pela simples influência do magnetismo desse cometa. Ou seria um asteroide ? Agora não importa mais. Sei apenas que ele veio, e com ele o fim de um sistema de crenças, de um mundo velho que já não existe mais.
Quando cruzou o espaço próximo à Terra, a velha Terra, tudo se transformou. Muitos dos poderosos se esconderam em cavernas e construções previamente preparadas para um cataclismo ou algum evento que exigisse medidas de urgência. Nada adiantou. Naqueles dias, a humanidade apavorada perdeu certos limites impostos, quer socialmente, quer pela natureza, e os homens investiram uns contra os outros. Era o desespero total.
Junto com o intruso vieram alguns asteroides roubados do grande cinturão entre Marte e Júpiter. Eles causaram grandes estragos. Roma recebeu a visita de um desses asteroides, que caiu exatamente na sede da antiga Santa Sé, no Vaticano. Em apenas um dia, todo o patrimônio da Igreja foi devastado. Nova Iorque, Tóquio, Londres – as maiores metrópoles mundiais de então -, bem como certas cidades litorâneas do continente chamado América do Sul foram varridas durante a passagem do cometa.
É que a posição do planeta foi alterada, e seu eixo imaginário, que até então era inclinado, verticalizou-se devido à influência do astro intruso. Desde então, as geleiras dos polos derreteram, e as àguas inundaram inúmeras cidades. Foi o caos em toda parte. Mas, se por um lado foi uma situação difícil de administrar pelos humanos daquela época, por outro foi a salvação da humanidade.”
Livro: Crepúsculo dos Deuses
Médium: Robson Pinheiro
Espírito: Ângelo Inácio
Marcos
“Dizem que ele veio como fora previsto por videntes e profetas. No início, foi apenas uma possibilidade, prevista nas equações matemáticas, nos cálculos de visionários ou escondida em certas pranchetas de estudiosos e astrônomos. Mas ele veio, e com ele um rastro de destruição e de dor, de transformação e recomeço.
O frio do espaço o gerou; a matéria cósmica foi o útero que o concebeu. Poeira e gás, rochas e gelo constituíram a matéria-prima com a qual ele fora concebido. Vinha o astro errante em direção a um local talvez esquecido, num recanto qualquer da Via Láctea. Era o símbolo do terror.
Aproximou-se da órbita de Plutão e desde então foi esperado e identificado por uma elite dos habitantes da Terra. Eram cientistas, embora tentassem esconder do povo a presença do intruso.
Silenciosamente, ele passou por Netuno, influenciando sua órbita – nenhum planeta dos sistema solar ficou incólume. Onde passava, deixava atrás de si um rastro luminoso de poeira e gelo, com o reflexo do Sol longínquo. Sua cauda de centenas ou milhares de quilômetros, marcava a rota pela qual passara anteriormente. Alguns o chamavam de Marduck, outros o apelidaram de intruso, e outros ainda diziam um nome estranho, cômico, diabólico, beirando o mau gosto: PLANETA CHUPÃO.
Não importa o nome, não interessam mais seus efeitos profetizados e longamente esperados. O mundo não é mais o mesmo desde que ele passou.
Antes da passagem do cometa, comentam os historiadores, a humanidade só vivia em guerra. Isso é difícil de acreditar, e mesmo nossos pais não compreendem como, naquele tempo, os homens não se amavam. Eles se comportavam de modo pior do que as feras das fábulas e lendas infantis, destruindo os da sua própria espécie. Com a aproximação do cometa, o astro intruso, só restava uma alternativa: unirem-se num governo mundial.
Passaram-se os anos, o clima do mundo se estabilizou, novas terras surgiram, e pôde-se respirar muito melhor. Não existe mais terrorismo, e as crianças agora são adotadas e amparadas por todo casal que desejar – nenhuma fica mais ao abandono.
As antigas religiões viram-se abaladas em seus fundamentos de um dia para o outro. Hoje falam a mesma linguagem, pois, desde a passagem do astro errante, outros irmãos do espaço têm-se mostrado com insistência a nós, os humanos da Terra. Os governos não têm mais como esconder certos fatos da população. Muitas convicções foram abaladas para sempre, e não existe mais lugar para materialistas.
Aproximou-se lentamente, causando pane nos sistemas de comunicação do mundo. Satélites que estavam em órbita no planeta foram seriamente afetados pela simples influência do magnetismo desse cometa. Ou seria um asteroide ? Agora não importa mais. Sei apenas que ele veio, e com ele o fim de um sistema de crenças, de um mundo velho que já não existe mais.
Quando cruzou o espaço próximo à Terra, a velha Terra, tudo se transformou. Muitos dos poderosos se esconderam em cavernas e construções previamente preparadas para um cataclismo ou algum evento que exigisse medidas de urgência. Nada adiantou. Naqueles dias, a humanidade apavorada perdeu certos limites impostos, quer socialmente, quer pela natureza, e os homens investiram uns contra os outros. Era o desespero total.
Junto com o intruso vieram alguns asteroides roubados do grande cinturão entre Marte e Júpiter. Eles causaram grandes estragos. Roma recebeu a visita de um desses asteroides, que caiu exatamente na sede da antiga Santa Sé, no Vaticano. Em apenas um dia, todo o patrimônio da Igreja foi devastado. Nova Iorque, Tóquio, Londres – as maiores metrópoles mundiais de então -, bem como certas cidades litorâneas do continente chamado América do Sul foram varridas durante a passagem do cometa.
É que a posição do planeta foi alterada, e seu eixo imaginário, que até então era inclinado, verticalizou-se devido à influência do astro intruso. Desde então, as geleiras dos polos derreteram, e as àguas inundaram inúmeras cidades. Foi o caos em toda parte. Mas, se por um lado foi uma situação difícil de administrar pelos humanos daquela época, por outro foi a salvação da humanidade.”
Livro: Crepúsculo dos Deuses
Médium: Robson Pinheiro
Espírito: Ângelo Inácio
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