"Antes do Cristo se manifestar em sua plenitude através de Jesus, enviou seus grandes emissários por toda parte, para preparar o coração e a mente dos povos, para o Grande Advento, O Amor em forma humana.
Buda, é um dos Grandes que a Terra conheceu. Se hoje se fala sobre a reforma íntima, ontem já se falava sobre a conduta correta em todos os níveis.
Que Buda seja uma grande inspiração para nossas vidas e para as gerações vindouras. Assim, o Reino dos Céus, se manifestará em plenitude na terra, irmanando nossos corações."
Marcos
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Conta-se que numa Lua Cheia de maio, nasceu Siddharta, filho do Rei Suddhodana e da Rainha Maia. O rei sentiu que todos os seus desejos estavam realizados com o nascimento do filho Siddarta Gautama, que significa “Aquele que realiza os desejos” ou “Desejo realizado”.
A mãe de Siddhartha faleceu uma semana após o seu nascimento e passou a ser criado por sua tia Mahaprajapaty. Seu pai não desejava que Siddharta visse o lado negativo da vida, e lhe propiciou treinamentos especiais em literatura e artes marciais. Ele dava tudo a ele para que não se interessasse em conhecer a realidade da vida.
Quanto tinha 16 anos concordou em se casar e escolheu Yasodhara para ser sua esposa e tiveram um filho, Rahula. Durante anos o príncipe viveu protegido dos sofrimentos da vida, dentro do palácio. Cresceu como um nobre, entre prazeres, mas sempre seus pensamentos se voltavam para o problema do sofrimento, tentando compreender o verdadeiro significado da vida.
Ao completar 29 anos, pediu a um dos guardas que o levasse para conhecer a cidade. Escondidos, saíram do palácio.
A mãe de Siddhartha faleceu uma semana após o seu nascimento e passou a ser criado por sua tia Mahaprajapaty. Seu pai não desejava que Siddharta visse o lado negativo da vida, e lhe propiciou treinamentos especiais em literatura e artes marciais. Ele dava tudo a ele para que não se interessasse em conhecer a realidade da vida.
Quanto tinha 16 anos concordou em se casar e escolheu Yasodhara para ser sua esposa e tiveram um filho, Rahula. Durante anos o príncipe viveu protegido dos sofrimentos da vida, dentro do palácio. Cresceu como um nobre, entre prazeres, mas sempre seus pensamentos se voltavam para o problema do sofrimento, tentando compreender o verdadeiro significado da vida.
Ao completar 29 anos, pediu a um dos guardas que o levasse para conhecer a cidade. Escondidos, saíram do palácio.
A primeira coisa que viu Sidarta, foi um triste e velho mendigo pedindo esmolas e conheceu a realidade da velhice.
A segunda foi um doente ardendo em febre e conheceu a realidade da doença.
A terceira foi ver um homem morto numa pira funerária e compreendeu a realidade da morte.
Ao voltar para o palácio ele vê um velho monge, com a cabeça raspada, vestido com um velho manto, alimentando-se do que as pessoas davam a ele. Somente ele parecia ter encontrado o significado, o sentido da vida. Impressionou-se ao ver o monge errante com uma expressão serena e feliz, conheceu o desapego.
Na noite seguinte Sidarta abandona o palácio em silencio, deixando sua esposa e filho. Raspou sua cabeça, cobriu-se com um manto e partiu para a floresta em busca da resposta para os sofrimentos do mundo. Fez longas viagens, aprendendo com mestres e homens santos.
Recolheu-se na floresta, fazendo rigorosa disciplina ascética por 6 anos. Nesse período, alimentava-se apenas com um grão de arroz ou uma semente de gergelim. Há textos que dizem que foi uma semente de cânhamo.
Praticava a redução da respiração, e foi ficando com um corpo raquítico, parecendo morto. Até que um dia, atravessando exausto e com dificuldade, um rio, deitou-se enfraquecido na margem. Conta-se que passou um barco por ele, onde um professor de citara ensinava a seu aluno:
Se esticar demais a corda ela arrebenta, se deixá-la frouxa ela não faz música.
Essas palavras soaram como uma grande verdade na alma de Sidarta. Uma mulher da vila que passava por ele, Sujata, lhe ofereceu uma tigela com alimento e ele aceitou. Os seus discípulos ao verem se alimentando, sentiram-se traídos e o abandonaram.
Ele se levantou e se sentou sob uma árvore (figueira) e meditou profundamente. Nas suas visões enfrentou demônios, a ilusão e os desejos.
Meditando na árvore do conhecimento, a Árvore Bodhi, para testá-lo, o deus Mara (Rei dos demônios), o demônio que representa o mundo terreno (ego) das aparências, tentava passar-lhe dúvidas, mas ele argumentava com Mara que sua vida tinha ganho novo sentido e que ele não se apegava aos desejos. E Mara disse a ele para entrar logo no Nirvana (Paraíso), o que lhe trouxe certa dúvida, mas percebeu que o seu bem estar, não estava acima de compartilhar uma consciência mais elevada com as pessoas.
Enquanto meditava, Mara, sabia que seu poder para desvirtuar a humanidade estava ameaçado. Durante a noite, muitas distrações surgiram: sede, luxúria, descontentamento e distrações de prazer. E ao longo de sua concentração meditativa, ele foi tomado por visões de incontáveis exércitos atacando-o com as mais terríveis armas. Mara enviara um exército de demônios para destruí-lo. Mas por causa de sua meditação indestrutível, ele pode converter negatividade em harmonia e pureza, e as flechas lançadas se transformaram em flores.
Então Mara envia três tentações, suas três filhas: o Desejo, Prazer e a Cobiça, que se apresentaram como lindas mulheres ardorosas, para dar e receber prazer, para distraí-lo ou seduzí-lo. Outros assumiram formas de animais ferozes. Mas seus rosnados, ameaças e qualquer outra tentativa foram em vão para tirá-lo de sua meditação. Ele permaneceu imóvel, sentado em um estado de total meditação, alcançando todos os graus de realização, adquirindo o conhecimento de todo o seu ciclo de mortes e renascimentos. A terra tremeu e uma chuva caiu de um céu totalmente sem nuvens em resposta à sua suprema conquista.
Com o amanhecer ele se levantou como Buda ou "O Iluminado". Neste período, era Lua Cheia de maio, e ele estava com a idade de 35 anos. Seus desejos e sofrimentos haviam terminado. Como Buda, o Iluminado, despertou e experienciou o Nirvana. Teve a compreensão que todos os sofrimentos provém das ilusões e das pessoas não compreenderem que dentro de si está a iluminação, o Buda.
Ele compreendeu que o sentido da vida não era encontrado nem numa ilusão do palácio e nem numa vida miserável. Que existia um caminho do meio. Compreendeu que a vida se estende por todo o universo, do passado até o futuro. Compreendeu a essência da vida do universo, e que sua vida fazia parte dela. Ele teve consciência total do destino (lei da casualidade) de toda a humanidade e mostrou o caminho de libertação espiritual.
Com a iluminação, ele encontrou a forma de superar os sofrimentos humanos - o nascimento, a velhice, a doença e a morte. Pregou por 45 anos o Caminho do Meio, o Caminho do Dharma, através das 4 nobres verdade.
No Pico da Águia,(distante da cidade), pregou diversos ensinos e os compilou no que seria o Sutra de Lótus, seu mais elevado pensamento, ensinado durante seus últimos oito anos de vida.
1- A nobre verdade do sofrimento.
2- A nobre verdade da causa do sofrimento.
3- A nobre verdade da extinção da causa do sofrimento.
4- A nobre verdade da senda que leva à extinção do sofrimento.
A segunda foi um doente ardendo em febre e conheceu a realidade da doença.
A terceira foi ver um homem morto numa pira funerária e compreendeu a realidade da morte.
Ao voltar para o palácio ele vê um velho monge, com a cabeça raspada, vestido com um velho manto, alimentando-se do que as pessoas davam a ele. Somente ele parecia ter encontrado o significado, o sentido da vida. Impressionou-se ao ver o monge errante com uma expressão serena e feliz, conheceu o desapego.
Na noite seguinte Sidarta abandona o palácio em silencio, deixando sua esposa e filho. Raspou sua cabeça, cobriu-se com um manto e partiu para a floresta em busca da resposta para os sofrimentos do mundo. Fez longas viagens, aprendendo com mestres e homens santos.
Recolheu-se na floresta, fazendo rigorosa disciplina ascética por 6 anos. Nesse período, alimentava-se apenas com um grão de arroz ou uma semente de gergelim. Há textos que dizem que foi uma semente de cânhamo.
Praticava a redução da respiração, e foi ficando com um corpo raquítico, parecendo morto. Até que um dia, atravessando exausto e com dificuldade, um rio, deitou-se enfraquecido na margem. Conta-se que passou um barco por ele, onde um professor de citara ensinava a seu aluno:
Se esticar demais a corda ela arrebenta, se deixá-la frouxa ela não faz música.
Essas palavras soaram como uma grande verdade na alma de Sidarta. Uma mulher da vila que passava por ele, Sujata, lhe ofereceu uma tigela com alimento e ele aceitou. Os seus discípulos ao verem se alimentando, sentiram-se traídos e o abandonaram.
Ele se levantou e se sentou sob uma árvore (figueira) e meditou profundamente. Nas suas visões enfrentou demônios, a ilusão e os desejos.
Meditando na árvore do conhecimento, a Árvore Bodhi, para testá-lo, o deus Mara (Rei dos demônios), o demônio que representa o mundo terreno (ego) das aparências, tentava passar-lhe dúvidas, mas ele argumentava com Mara que sua vida tinha ganho novo sentido e que ele não se apegava aos desejos. E Mara disse a ele para entrar logo no Nirvana (Paraíso), o que lhe trouxe certa dúvida, mas percebeu que o seu bem estar, não estava acima de compartilhar uma consciência mais elevada com as pessoas.
Enquanto meditava, Mara, sabia que seu poder para desvirtuar a humanidade estava ameaçado. Durante a noite, muitas distrações surgiram: sede, luxúria, descontentamento e distrações de prazer. E ao longo de sua concentração meditativa, ele foi tomado por visões de incontáveis exércitos atacando-o com as mais terríveis armas. Mara enviara um exército de demônios para destruí-lo. Mas por causa de sua meditação indestrutível, ele pode converter negatividade em harmonia e pureza, e as flechas lançadas se transformaram em flores.
Então Mara envia três tentações, suas três filhas: o Desejo, Prazer e a Cobiça, que se apresentaram como lindas mulheres ardorosas, para dar e receber prazer, para distraí-lo ou seduzí-lo. Outros assumiram formas de animais ferozes. Mas seus rosnados, ameaças e qualquer outra tentativa foram em vão para tirá-lo de sua meditação. Ele permaneceu imóvel, sentado em um estado de total meditação, alcançando todos os graus de realização, adquirindo o conhecimento de todo o seu ciclo de mortes e renascimentos. A terra tremeu e uma chuva caiu de um céu totalmente sem nuvens em resposta à sua suprema conquista.
Com o amanhecer ele se levantou como Buda ou "O Iluminado". Neste período, era Lua Cheia de maio, e ele estava com a idade de 35 anos. Seus desejos e sofrimentos haviam terminado. Como Buda, o Iluminado, despertou e experienciou o Nirvana. Teve a compreensão que todos os sofrimentos provém das ilusões e das pessoas não compreenderem que dentro de si está a iluminação, o Buda.
Ele compreendeu que o sentido da vida não era encontrado nem numa ilusão do palácio e nem numa vida miserável. Que existia um caminho do meio. Compreendeu que a vida se estende por todo o universo, do passado até o futuro. Compreendeu a essência da vida do universo, e que sua vida fazia parte dela. Ele teve consciência total do destino (lei da casualidade) de toda a humanidade e mostrou o caminho de libertação espiritual.
Com a iluminação, ele encontrou a forma de superar os sofrimentos humanos - o nascimento, a velhice, a doença e a morte. Pregou por 45 anos o Caminho do Meio, o Caminho do Dharma, através das 4 nobres verdade.
No Pico da Águia,(distante da cidade), pregou diversos ensinos e os compilou no que seria o Sutra de Lótus, seu mais elevado pensamento, ensinado durante seus últimos oito anos de vida.
1- A nobre verdade do sofrimento.
2- A nobre verdade da causa do sofrimento.
3- A nobre verdade da extinção da causa do sofrimento.
4- A nobre verdade da senda que leva à extinção do sofrimento.
Os 8 Grandes Ensinamentos de Buda
• A Crença Correta: é a crença de que a Verdade é o guia do Homem;
• A Resolução Correta: ser sempre calmo e nunca fazer dano a nenhuma criatura viva;
• A Palavra Correta: nunca mentir, nunca difamar ninguém e nunca usar linguagem grosseira ou áspera;
• O Comportamento Correto: nunca roubar, nunca matar, e nunca fazer nada de que uma pessoa possa mais tarde arrepender-se ou envergonhar-se;
• Ocupação Correta: nunca escolher uma ocupação que seja má, tal como falsificação, manejo de coisas roubadas e coisas semelhantes;
• O Esforço Correto: procurar sempre o que é bom e afastar-se do que é mau;
• A Contemplação Correta: ser sempre calmo e não permitir-se pensamentos que sejam dominados pela alegria ou pela tristeza;
• A Concentração Correta: consegue-se quando todas as outras regras forem seguidas e uma pessoa tenha atingido o nível da paz perfeita".
Conta-se que faleceu aos 80 anos, ingerindo um alimento estragado. Ele sabia que iria morrer e chamou seus discípulos, e disse: Agora basta, é o momento de partir. "Depois virou-se para os seus discípulos e quis saber se alguém tinha alguma dúvida. Ninguém disse nada. Três vezes fez a pergunta, mas todos permaneceram em silêncio. Disse então suas últimas palavras:
"Tudo que foi criado está sujeito à decadência e à morte. Tudo é transitório. (A única coisa verdadeira é: Trabalhem a própria salvação com disciplina e paciência."
Buda morreu sorrindo. Seus ensinamentos, espalharam-se no mundo todo.
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