"Meus queridos,
A palavra Evangelho, significa Boa Nova ou Boa Notícia. E qual seria esta notícia? Os líderes religiosos, de uma forma geral, pregam a palavra que mata, e não mostram o espírito que vivifica. Muitos dizem, que o Cristo pregou o amor, o perdão, isso e aquilo, mas em verdade, Ele que foi uma oração viva em vida, através do fundo de pano que é o amor em espírito e verdade, disse: "A Boa notícia é que O REINO ESTÁ PRÓXIMO."
O Reino de Deus, eu, como deus em miniatura, está dentro do templo que eu sou. Quando a humanidade assimilar esta verdade que liberta, este caminho de luz, e a vida em substância, voltaremos a UNIDADE, pois compreenderemos que somos células do corpo de Deus."
Saudações
Marcos
O Amor Universal Crístico, oriundo de Deus, está introduzido em vosso orbe pelos ensinamentos deixados por Jesus de Nazaré. É a denominação sideral do amor livre de quaisquer amarras, religiões, raças, aspectos doutrinários ou filosóficos, independendo de interesses particularistas ou de grupos. O crístico ama a todos, é solidário e fraterno, receptivo aos diversos caminhos que o levam ao Alto, ao encontro com a Divindade, que é o Pai.
O Cristo-Jesus em nenhum momento foi separatista, fundou igreja ou instituiu sacerdócio. Jesus nunca pertenceu a qualquer sacerdócio oficializado, o que até hoje desagrada os religiosos. Ele ensinou as verdades divinas que transformaram o mundo, estando fora de qualquer clero, independente, universalista, tendo angariado os continuadores de seu sublime ministério nos homens do povo. Para o divino mestre, o verdadeiro sacerdócio dependia da bondade dos sentimentos e das obras concretamente realizadas.
Jesus esclarecia com suas palavras e seus atos as antigas crenças, de maneira simples, sem ritualismos ou exagerada simbologia, verdadeiras presilhas exteriores do sentimento de religiosidade dos cidadãos. Em vossos dias, está a mensagem do divino mestre embolorada ainda, infelizmente, pelo excessivo dogmatismo, espécie de ritualismo sem instrumentos exteriores, que distorce a espontaneidade do amor.
Até o presente momento, permanece no seio do catolicismo o patrulhamento baseado em tudo que o Papa disse, e no meio espírita mais ortodoxo, o cerceamento de tudo aquilo que Kardec não disse. São reminiscências no inconsciente, fruto de alguns séculos de dogmas.
Jesus nada exigiu para alcançar a perfeição. O sacrifício pedido era aquele que despedaçava o orgulho, as vaidades e as paixões. É espírito, sentimento e coração: nada de sacrifícios, nada de oferendas, nada de demonstrações externas. Seu código religioso é a bondade e a moral, que devem ser exercitadas. Não é a adoração exterior, a homenagem, a força dos mistérios ocultos que elevam o ser, e sim o culto íntimo de cada um validado pelas obras realizadas. Ele respeitava todas as formas de cerimônias, porém, terapeuta sidéreo, médico de almas, não receitava nenhuma como essencial para a perfeição e o merecimento do espírito.
Como mencionamos alhures, os terrícolas ainda não conseguem se despojar das formas, das exterioridades, dos instrumentos da fé. O Evangelho não as condena, e é possível fazê-las sem contrariar os ensinamentos do Cristo. Devem ser realizadas como meio de culto ao verdadeiramente espiritual, estimulando a instrospecção e a veneração interior da Divindade, e não como premissa de qualquer instituição religiosa.
Jesus sempre valorizou as obras, as realizações. Isso tanto é verdade, que ele nunca esteve adstrito aos templos, sendo toda sua realização, enquanto esteve na crosta terrestre, no campo, no meio do povo, ao relento e sujeito às intempéries da natureza. O seu templo era o Cosmo, o Universo; a abóboda celeste o seu sustentáculo; sua cátedra as elevações montanhosas, e o seu altar era o seu amor por todos que o cercavam.
O que é ser crístico? O crístico ama desinteressadamente, eleva-se pelo sacrifício próprio, caminha com igualdade e fraternidade entre os seus semelhantes; a sua oferenda é o culto interno de veneração à Divindade; prepondera em seu coração o sentimento de humildade; sabe da sua falibilidade como criatura imersa no escafandro grosseiro da carne; é comprometido com a verdade e tem Deus interiorizado por mérito de suas obras, por conquista individual.
O Cristo-Jesus, quando chamava os justos à sua direita, falava: “Porque destes de comer ao faminto, e de beber ao sedento, e ao peregrino hospedastes, e vestides o desnudo, e visitastes o enfermo e o encarcerado, vinde, abençoados de meu Pai”.
O Cristo-Jesus em nenhum momento foi separatista, fundou igreja ou instituiu sacerdócio. Jesus nunca pertenceu a qualquer sacerdócio oficializado, o que até hoje desagrada os religiosos. Ele ensinou as verdades divinas que transformaram o mundo, estando fora de qualquer clero, independente, universalista, tendo angariado os continuadores de seu sublime ministério nos homens do povo. Para o divino mestre, o verdadeiro sacerdócio dependia da bondade dos sentimentos e das obras concretamente realizadas.
Jesus esclarecia com suas palavras e seus atos as antigas crenças, de maneira simples, sem ritualismos ou exagerada simbologia, verdadeiras presilhas exteriores do sentimento de religiosidade dos cidadãos. Em vossos dias, está a mensagem do divino mestre embolorada ainda, infelizmente, pelo excessivo dogmatismo, espécie de ritualismo sem instrumentos exteriores, que distorce a espontaneidade do amor.
Até o presente momento, permanece no seio do catolicismo o patrulhamento baseado em tudo que o Papa disse, e no meio espírita mais ortodoxo, o cerceamento de tudo aquilo que Kardec não disse. São reminiscências no inconsciente, fruto de alguns séculos de dogmas.
Jesus nada exigiu para alcançar a perfeição. O sacrifício pedido era aquele que despedaçava o orgulho, as vaidades e as paixões. É espírito, sentimento e coração: nada de sacrifícios, nada de oferendas, nada de demonstrações externas. Seu código religioso é a bondade e a moral, que devem ser exercitadas. Não é a adoração exterior, a homenagem, a força dos mistérios ocultos que elevam o ser, e sim o culto íntimo de cada um validado pelas obras realizadas. Ele respeitava todas as formas de cerimônias, porém, terapeuta sidéreo, médico de almas, não receitava nenhuma como essencial para a perfeição e o merecimento do espírito.
Como mencionamos alhures, os terrícolas ainda não conseguem se despojar das formas, das exterioridades, dos instrumentos da fé. O Evangelho não as condena, e é possível fazê-las sem contrariar os ensinamentos do Cristo. Devem ser realizadas como meio de culto ao verdadeiramente espiritual, estimulando a instrospecção e a veneração interior da Divindade, e não como premissa de qualquer instituição religiosa.
Jesus sempre valorizou as obras, as realizações. Isso tanto é verdade, que ele nunca esteve adstrito aos templos, sendo toda sua realização, enquanto esteve na crosta terrestre, no campo, no meio do povo, ao relento e sujeito às intempéries da natureza. O seu templo era o Cosmo, o Universo; a abóboda celeste o seu sustentáculo; sua cátedra as elevações montanhosas, e o seu altar era o seu amor por todos que o cercavam.
O que é ser crístico? O crístico ama desinteressadamente, eleva-se pelo sacrifício próprio, caminha com igualdade e fraternidade entre os seus semelhantes; a sua oferenda é o culto interno de veneração à Divindade; prepondera em seu coração o sentimento de humildade; sabe da sua falibilidade como criatura imersa no escafandro grosseiro da carne; é comprometido com a verdade e tem Deus interiorizado por mérito de suas obras, por conquista individual.
O Cristo-Jesus, quando chamava os justos à sua direita, falava: “Porque destes de comer ao faminto, e de beber ao sedento, e ao peregrino hospedastes, e vestides o desnudo, e visitastes o enfermo e o encarcerado, vinde, abençoados de meu Pai”.
Muita paz e muita luz!
Livro: Chama Crística
Médium: Norberto Peixoto
Espírito: Ramatís
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