"Meus queridos,
Este tema, tão difundido nas escolas antigas, vem à tona nas escolas atuais, com o intuito de nos unir ao Todo, sem a necessidade de mestres, gurus, papas, padres, messias, pastores e outros afins.
O Cristo Jesus nos disse: "Vós sois deuses. Tudo o que eu fiz, vocês podem fazer igual ou melhor." Ensinamento de tal valor e mal compreendido pela humanidade.
Aprendi que não devemos aceitar menos que nosso Pai Interno. Cristo nos disse que não deveriamos querer ser chamados mestres, pois o único Mestre era Ele, que habita dentro do coração de cada um.
As verdadeiras igrejas aí estão, para que possamos orar em cada uma delas, no templo maior, que é nosso corpo."
Fraternalmente
Marcos
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Os Chacras e o Pensamento
O nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo electromagnético, no qual o pensamento vibra em circuíto fechado. Nossa posição mental determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o “habitat” que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório. Cada qual de nós respira em determinado tipo de onda. Quanto mais primitiva se revela a condição da mente, mais fraco é o influxo vibratório do pensamento, induzindo a compulsória aglutinação do ser às regiões da consciência embrionária ou torturada, onde se reúnem as vidas inferiores que lhe são afins. O crescimento do influxo mental, no veículo eletromagnético em que nos movemos, após abandonar o corpo terrestre, está na medida da experiência adquirida e arquivada em nosso próprio espírito. Atentos a semelhante realidade, é fácil compreender que sublimamos ou desequilibramos o delicado agente de nossas manifestações, conforme o tipo de pensamento que nos flui da vida íntima. Quanto mais nos avizinhamos da esfera animal, maior é a condensação obscurecente de nossa organização, e quanto mais nos elevamos, ao preço de esforço próprio, no rumo das gloriosas construções do espírito, maior é a sutileza de nosso envoltório, que passa a combinar-se facilmente com a beleza, com a harmonia e com a luz reinantes na Criação Divina…
…tal seja a viciação do pensamento, tal será a desarmonia no centro de força, que reage em nosso corpo a essa ou aquela classe de influxos mentais.”
Os Chacras e suas Definições
“Analisando a fisiologia do perispírito ou corpo astral, classifiquemos os seus centros de força, aproveitando a lembrança das regiões mais importantes do corpo terrestre. Temos, assim por expressão máxima do veículo que nos serve presentemente, o CENTRO CORONÁRIO que, na Terra, é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele se assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando os demais, vibrando todavia com eles em justo regime de interdependência. Considerando em nossa exposição os fenômenos do corpo físico, e satisfazendo aos impositivos de simplicidade em nossas definições, devemos dizer que dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor de todos os recursos electromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Superior capazes de favorecer a sublimação da alma. Logo após, anotamos o CENTRO CEREBRAL ou CENTRO DA TERCEIRA VISÃO, contíguo ao CENTRO CORONÁRIO, que ordena as concepções de variada espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que dizem respeito à Palavra, à Cultura, à Arte, ao Saber. É no CENTRO CEREBRAL que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos. Em seguida, temos o CENTRO LARÍNGEO, que preside aos fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da tireóide e das paratireóides. Logo após, identificamos o CENTRO CARDÍACO, que sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral. Prosseguindo em nossas observações, assinalamos o CENTRO ESPLÊNICO que, no corpo denso, está sediado no baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos. Continuando, identificamos o CENTRO GÁSTRICO, que se responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização e, por fim, temos o CENTRO GENÉSICO, em que se localiza o SANTUÁRIO DO SEXO, como o templo modelador de formas e estímulos”.
Criação Mental dos Corpos
“O nosso veículo sutil, tanto quanto o corpo de carne, é criação mental no caminho evolutivo, tecido com recursos tomados transitóriamente por nós mesmos aos Celeiros do Universo, vaso de que nos utilizamos para ambientar em nossa individualidade eterna a divina luz da sublimação, com que nos cabe demandar as esferas do Espírito Puro. Tudo é trabalho da mente no espaço e no tempo, a valer-se de milhares de formas, a fim de purificar-se e santificar-se para a Glória Divina”.
Instrutor: Clarêncio / André Luiz
Livro: Entre o Céu e a Terra
Médium: Chico Xavier
O nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo electromagnético, no qual o pensamento vibra em circuíto fechado. Nossa posição mental determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o “habitat” que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório. Cada qual de nós respira em determinado tipo de onda. Quanto mais primitiva se revela a condição da mente, mais fraco é o influxo vibratório do pensamento, induzindo a compulsória aglutinação do ser às regiões da consciência embrionária ou torturada, onde se reúnem as vidas inferiores que lhe são afins. O crescimento do influxo mental, no veículo eletromagnético em que nos movemos, após abandonar o corpo terrestre, está na medida da experiência adquirida e arquivada em nosso próprio espírito. Atentos a semelhante realidade, é fácil compreender que sublimamos ou desequilibramos o delicado agente de nossas manifestações, conforme o tipo de pensamento que nos flui da vida íntima. Quanto mais nos avizinhamos da esfera animal, maior é a condensação obscurecente de nossa organização, e quanto mais nos elevamos, ao preço de esforço próprio, no rumo das gloriosas construções do espírito, maior é a sutileza de nosso envoltório, que passa a combinar-se facilmente com a beleza, com a harmonia e com a luz reinantes na Criação Divina…
…tal seja a viciação do pensamento, tal será a desarmonia no centro de força, que reage em nosso corpo a essa ou aquela classe de influxos mentais.”
Os Chacras e suas Definições
“Analisando a fisiologia do perispírito ou corpo astral, classifiquemos os seus centros de força, aproveitando a lembrança das regiões mais importantes do corpo terrestre. Temos, assim por expressão máxima do veículo que nos serve presentemente, o CENTRO CORONÁRIO que, na Terra, é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele se assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando os demais, vibrando todavia com eles em justo regime de interdependência. Considerando em nossa exposição os fenômenos do corpo físico, e satisfazendo aos impositivos de simplicidade em nossas definições, devemos dizer que dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor de todos os recursos electromagnéticos indispensáveis à estabilidade orgânica. É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Superior capazes de favorecer a sublimação da alma. Logo após, anotamos o CENTRO CEREBRAL ou CENTRO DA TERCEIRA VISÃO, contíguo ao CENTRO CORONÁRIO, que ordena as concepções de variada espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que dizem respeito à Palavra, à Cultura, à Arte, ao Saber. É no CENTRO CEREBRAL que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos. Em seguida, temos o CENTRO LARÍNGEO, que preside aos fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da tireóide e das paratireóides. Logo após, identificamos o CENTRO CARDÍACO, que sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral. Prosseguindo em nossas observações, assinalamos o CENTRO ESPLÊNICO que, no corpo denso, está sediado no baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos. Continuando, identificamos o CENTRO GÁSTRICO, que se responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização e, por fim, temos o CENTRO GENÉSICO, em que se localiza o SANTUÁRIO DO SEXO, como o templo modelador de formas e estímulos”.
Criação Mental dos Corpos
“O nosso veículo sutil, tanto quanto o corpo de carne, é criação mental no caminho evolutivo, tecido com recursos tomados transitóriamente por nós mesmos aos Celeiros do Universo, vaso de que nos utilizamos para ambientar em nossa individualidade eterna a divina luz da sublimação, com que nos cabe demandar as esferas do Espírito Puro. Tudo é trabalho da mente no espaço e no tempo, a valer-se de milhares de formas, a fim de purificar-se e santificar-se para a Glória Divina”.
Instrutor: Clarêncio / André Luiz
Livro: Entre o Céu e a Terra
Médium: Chico Xavier
Pessoal, o e-mail que enviei para vocês voltou, por favor, me mandem um correio em abilio at infoplus com br
ResponderExcluirAbraços, fiquem com Deus!