sexta-feira, 8 de julho de 2011

A Geração Nova


Allan Kardec, codificador do Espiritismo, nos legou uma importante obra sobre o além vida, e num dos textos, relata a transição da qual a Terra já está vivendo.
Estamos num momento de escolhas e de trabalho. Podemos ser os trabalhadores da última hora, ou, partir para mundos (Na casa de meu Pai há muitas moradas - Jesus), condizentes com a nossa condição moral e espiritual.
Que possamos compreender verdadeiramente este momento e agradecer por fazer parte da Grande Obra Divina!
Marcos
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“Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem. Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe ocasionariam de novo perturbação e confusão e constituiriam obstáculo ao progresso...Substituí-los-ão Espíritos melhores, que farão reinem em seu seio a justiça, a paz e a fraternidade...”
“...A época atual é de transição; confundem-se os elementos das duas gerações. Colocados no ponto intermédio, assistimos à partida de uma e à chegada da outra, já se assinalando cada uma, no mundo, pelos caracteres que lhes são peculiares...”
Livro: A Gênese
Escritor: Allan Kardec
Cap. XVIII - ítens 27 e 28

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Buda, o Iluminado


"Antes do Cristo se manifestar em sua plenitude através de Jesus, enviou seus grandes emissários por toda parte, para preparar o coração e a mente dos povos, para o Grande Advento, O Amor em forma humana.
Buda, é um dos Grandes que a Terra conheceu. Se hoje se fala sobre a reforma íntima, ontem já se falava sobre a conduta correta em todos os níveis.
Que Buda seja uma grande inspiração para nossas vidas e para as gerações vindouras. Assim, o Reino dos Céus, se manifestará em plenitude na terra, irmanando nossos corações."
Marcos
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Conta-se que numa Lua Cheia de maio, nasceu Siddharta, filho do Rei Suddhodana e da Rainha Maia. O rei sentiu que todos os seus desejos estavam realizados com o nascimento do filho Siddarta Gautama, que significa “Aquele que realiza os desejos” ou “Desejo realizado”.
A mãe de Siddhartha faleceu uma semana após o seu nascimento e passou a ser criado por sua tia Mahaprajapaty. Seu pai não desejava que Siddharta visse o lado negativo da vida, e lhe propiciou treinamentos especiais em literatura e artes marciais. Ele dava tudo a ele para que não se interessasse em conhecer a realidade da vida.
Quanto tinha 16 anos concordou em se casar e escolheu Yasodhara para ser sua esposa e tiveram um filho, Rahula. Durante anos o príncipe viveu protegido dos sofrimentos da vida, dentro do palácio. Cresceu como um nobre, entre prazeres, mas sempre seus pensamentos se voltavam para o problema do sofrimento, tentando compreender o verdadeiro significado da vida.
Ao completar 29 anos, pediu a um dos guardas que o levasse para conhecer a cidade. Escondidos, saíram do palácio.
A primeira coisa que viu Sidarta, foi um triste e velho mendigo pedindo esmolas e conheceu a realidade da velhice.
A segunda foi um doente ardendo em febre e conheceu a realidade da doença.
A terceira foi ver um homem morto numa pira funerária e compreendeu a realidade da morte.