sexta-feira, 27 de maio de 2011

Diferenças entre Religião e Espiritualidade



"Após muitos anos ministrando aulas sobre ensinamentos místicos, esotéricos e espirituais, um aluno me perguntou: Afinal, qual é sua religião ? Este aluno ainda não havia compreendido, que não pertenço a nenhuma religião, embora respeite muito algumas, que procuram libertar o ser e abomine outras, que ao contrário, escraviza-o. Respondi: Não tenho religião, pois o ser é cósmico, livre, irmão de todas as estrelas. Ele então perguntou. Você é ateu ? Respondi: As religiões separam, em vez de juntarem. Somos todos irmãos. Somos deuses. Somos reis da natureza, pois somos os seres mais elaborados. Somos cósmicos. Somos a unidade. Somos o todo e o tudo. E o Creador nos fez a sua imagem e semelhança, para manifestar sua grandeza, sua sabedoria, seu amor e as religiões não permitem que nós manifestemos a criatividade e a imaginação. Se ser ateu é isso, então eu o sou. Afinal de contas, Jesus não foi cristão, Buda não foi budista, e Krishna não foi hinduísta. Nenhum mestre veio para nos salvar, ou constituir instituições e sim mostrar os caminhos por eles percorridos."
Recebi a mensagem abaixo de uma querida amiga e ela reflete com integridade, o meu pensamento.
Um dia não precisaremos mais de religiões, pois o ser conquistará novamente o "seu estado de ser" e dirá: "Eheie Asher Eheie, eu sou o que Eu Sou."
Namastê
Marcos
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A religião não é apenas uma, são centenas.
A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem.
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer e querem ser guiados.
A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas.
A espiritualidade te convida a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta.
A espiritualidade lhe dá Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa.
A espiritualidade lhe diz: "aprenda com o erro".

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Desejo e aversão: a doença da mente


Por
M. Govindan Satchidananda
 
Quando aprofundamos nossa prática da Yoga, começamos a compreender o quanto nossa mente é perturbada por coisas que queremos e coisas que não queremos. Ficamos excitados, rimos ou nos sentimos muito “felizes” quando conseguimos algo que desejamos, ou quando experimentamos um pouco de prazer. Ficamos deprimidos, frustrados ou ansiosos quando nossos desejos são negados. Nos deparamos com isso durante nosso dia, no trabalho, com nossa família, em público e nos momentos de privacidade. Enquanto almejamos pela paz da nossa almofada de meditação ou colchonete de asanas (posturas), podemos, em qualquer situação, fazer muitas coisas para superar esta “doença” da mente.
Patânjali diz no Sutra II.7 que “Apego é a cola (liga) do prazer.” Devido à individualização da consciência e sua falsa identificação com um determinado corpo e um conjunto de memórias e pensamentos, nós somos atraídos para várias experiências prazerosas no nosso ambiente. Apego (ragah), como o medo, se origina na imaginação (vikalpa). Isso acontece quando nós confundimos a experiência interna de graça (ananda) com um conjunto de circunstâncias ou fatores externos a nós, e damos a esta associação o nome de prazer (sukham). Imaginamos que este prazer depende da presença destas circunstâncias e fatores externos. Quando desaparecem, experimentamos o apego, a ilusão de que a alegria interna não retornará enquanto não possuirmos novamente aqueles fatores externos. Apego envolve se agarrar (anusaya) e, claro, sofrimento (dukha). Mesmo quando possuímos os fatores externos podemos experienciar o apego, devido ao medo (imaginação) de perdê-los. Entretanto, na realidade, a alegria (graça) existe por si mesma, incondicional e independente de fatores ou circunstâncias externas. Basta estar consciente (desperto) para experimentá-la.
Patânjali continua e nos diz no Sutra II.8 que “Aversão é a cola (liga) do sofrimento.” Da mesma forma, sentimos aversão por várias experiências no nosso ambiente. São termos relativos, e o que é doloroso para uns pode ser prazeroso para outros. Porém, há uma terceira possibilidade de reação: o desapego, que Patânjali propõe como a prática-chave para irmos além do prazer e da dor (ver verso I.12, 15).
Quando fazemos um profundo mergulho interior, um passo atrás da experiência dolorosa, sua causa se torna evidente. Cultivando esta perspectiva e compreensão, assim como paciência e tolerância, não ficamos perturbados durante muito tempo.

quarta-feira, 25 de maio de 2011

As mensagens das árvores



"Quando plantei a primeira árvore, senti minha conexão com a mãe Terra".
Os elementais nutrem em espírito e sabedoria, tudo o que existe na natureza. Eles são o espírito dos elementos terra, água, ar, fogo e éter. Prontos a nos servir, aguardam o homem assumir o seu verdadeiro destino, que é ser rei da natureza. Quando comungamos com a natureza interna e externa, realizamos nossa deidade e somos um. Um dia, compreenderemos que humanidade, significa uma unidade, e então, seremos livres, ditosos, felizes e viveremos em paz.
Marcos
O que a natureza tem a nos dizer e a nos ensinar


Texto de Carlos Solano
A mensagem das árvores é para que os seres humanos descubram a totalidade e o amor que estão dentro deles e ajam de acordo com isso.” A frase é de Dorothy Maclean, que esteve no Brasil, em setembro, para lançar o livro O Chamado das Árvores (ed. Irdin). A história de Dorothy como parceira da natureza tem vários capítulos. Ela foi co-fundadora, em 1962, de Findhorn, uma ecovila (ou comunidade ecológica) pioneira, no norte da Escócia. Ali, lançou as bases de um trabalho, integrando humanidade e natureza, que alcançou o coração de pessoas do mundo inteiro interessadas em garantir o desenvolvimento sustentável.

O conteúdo do livro lançado aqui é a coroação desse trabalho e apresenta as árvores sobre uma perspectiva incomum. Dorothy é uma ambientalista e também é uma sensitiva. Há mais de 40 anos faz exercícios diários de meditação em busca de respostas para o propósito da vida. Nesse caminho, sua conexão com a natureza se tornou cada vez mais forte. Até um dia em que descobriu sua missão na Terra e atribuiu essa intuição ao contato com as árvores. Começou a ir para perto delas com seu caderno e anotar mensagens que recebia durante suas meditações. O livro é um compêndio desses delicados momentos e sugere como enfrentar o período desafiador em que vivemos.
“Nossas escolhas individuais afetam o planeta inteiro”, ensina Dorothy. “Como fazer com que elas se apóiem em uma visão cooperativa?” Como resposta, a autora ouviu uma mensagem, como se as árvores falassem: “Torne-se o que você na verdade é: um ser criativo e amoroso. Use esse critério em todos os atos, escolha amar o que você faz, amar o que você é, amar os seus semelhantes. Realmente tente fazê-lo, encare o que você não gosta em si mesmo e ame isso. É simples, mas não fácil. Entretanto, pode-se superar esse obstáculo com o ato de se encostar em uma árvore e sentir a paciência e a constância que ela é capaz de transmitir, restaurando essas qualidades em nós”.

sábado, 14 de maio de 2011

Cem Anos de Mentira




"Cem Anos de Mentira desafia, corajosamente, nossa autodestrutiva acomodação de ingerir, entre outras coisas, alimentos processados e medicamentos modernos."

Quando li este livro, há exatamente 3 anos, minha cabeça deu uma volta de 360 graus, e se na época já questionava muitas coisas em relação a nossa existência, depois de lê-lo, entendi o axioma que diz: "o caminho é solitário". Claro que muitos trazem à luz, verdades conquistadas muitas vezes com enormes sacrifícios, mas o mundo em que vivemos, não permite a expressão da consciência em sua plenitude. Compartilho com vocês, um pequeno trecho deste livro, escrito por Randall Fitzgerald, repórter investigativo, que nos brinda com um pouco do despertar.
Que possamos reconquistar o direito de pensar e de agir, de verdade, e daí, começarmos a viver os Anos da Verdade.
Marcos

Mitos que Acalentamos
• A toxicidade é problema dos outros
• O governo sabe o que é seguro
• Há verdade nos rótulos
• O veneno está na dosagem
• Nosso corpo pode aguentar semelhante carga
• Aditivos alimentares são inofensivos
• Adoçantes artificiais são seguros
• Ração para animais de estimação é inofensiva
• O governo assegura que as drogas são seguras
• A mesma dosagem serve para todo mundo
• Água fluoretada é saudável para nós
• Vacinações são sempre benéficas
• As drogas prolongaram nosso tempo de vida
• Plásticos são inofensivos
• Testes com animais são um parâmetro confiável para prever mudanças na saúde humana
• A depressão somente pode ser tratada com drogas
• A alimentação não gera violência
• Somente as drogas podem aliviar a dor
• Alimentos orgânicos são sempre puros
• Etc ......

O Sistema de Crenças Sintético

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Super bactérias


Olá, pessoal
O artigo abaixo demonstra o quanto estamos ficando cada vez mais distantes da Natureza nos tornando seres cada vez mais doentes. O segredo é estar sempre em harmonia com a Natureza. E isso implica em estarmos em paz também com as bactérias. Nós, seres humanos temos mais bactérias em nosso corpo do que células e quando estamos com saúde estas bactérias estão em equilíbro. Se desequilibramos nossas emoções, nossos pensamentos, nosso ambiente, estas bactérias também ficam em desequilíbrio e abrem campo para as bactérias chamadas "más" que nada mais são do que aquelas que farão a faxina (através da doença) para que nosso corpo entre em equilíbrio novamente (homeostase). Aí tomamos antibióticos (anti-vida) e as matamos, mas também matamos aquelas que são consideradas "boas" que deixam nosso organismo em equilíbrio, transformando nosso corpo cada vez mais dependente de remédios, e aí vira um círculo vicioso. Precisamos urgentemente observar a natureza e comungar com ela, transformando nossa vida e nosso ambiente num local de muita Harmonia.
Um grande abraço,
France

Super-bactérias

Por Fernando Travi

Bactérias cada vez mais poderosas estão surgindo como subprodutos da tecnologia moderna, a saber: anti-sépticos, métodos de esterilização e antibióticos. Há menos de 50 anos atrás uma pequena fração de venenos usados como antibióticos, quando comparados aos atuais, eram capazes de conter as infecções. Hoje, qualquer cirurgia representa cada vez mais um risco real de morte por infestação por uma das super bactérias como resultado do emprego desses produtos que deveriam curar.
A triste realidade é que estamos perdendo a guerra contra o mundo microscópico. No momento em que Pasteur e Metchnikoff ousaram desafiar o equilíbrio natural entre o homem e os microorganismos, ficamos a mercê dos métodos de esterilização e controle químico interno das infecções. Pasteur e o seu colega foram as primeiras vítimas de sua própria teoria de que os microorganismos eram inimigos e podiam ser controlados pelos seus métodos de esterilização.
Estes homens viveram vidas miseráveis, sempre doentes, e morreram muito cedo, meio apodrecidos, repletos dos microorganismos que imaginaram que podiam combater. Os métodos atuais de terapêutica continuam a insistir sobre as falsas teorias desses homens.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Caso de Abdução: Nelso Tasca (Mensagem do Mundo de Agali)

Meus caros,
Dificilmente você verá um caso como este, nos noticiários "vendidos" de nosso planeta. Os poderes vigentes estão lutando com unhas e dentes (e outros meios), para se manterem no poder e o pior, manter o mundo na inconsciência, manter o sistema vigente, de medo e dúvidas, os grandes inimigos do AMOR.
"Busquem a verdade e a verdade vos libertará", disse nosso Governador Planetário e Mestre Jesus. Não esperem que a mídia, os governos, as religiões e outros poderes vigentes, venham a público, e contem a verdade.
Como dizia no poster da série Arquivo X, A Verdade está lá fora.
Muitos seres benevolentes estão em contato com nossa humanidade, não para salvar o planeta, mas para salvar-nos de nós mesmos.
Busquem, busquem incessantemente a verdade. Muitos contatados nos deixam verdadeiros legados, para que não sejamos "joguetes" dentro do sistema de poder.
Marcos

Este interessante caso de abdução ocorreu em 14 de dezembro de 1983, com o então corretor de imóveis Antônio Nelso Tasca. Na época, Nelso Tasca tinha 42 anos e dirigia seu carro Brasília em direção à Chapecó (SC), quando se sentiu atraído para uma estrada de terra, "obedecendo a um comando estranho", segundo descreveu. Parando a alguns metros do asfalto, Nelso Tasca se viu adiante algo que à primeira vista parecia ser um ônibus de uma viação local, pois possuía as suas cores características: branco esverdeado. Mas logo notou que não podia ser, pois o objeto não possuía rodas, tinha o formato circular, com cerca de 10 supostas janelas e, ainda, se encontrava flutuando a uma altura de um metro.
Imediatamente Nelso Tasca saiu do carro e tentou se aproximar do aparelho para poder observá-lo melhor, mas teve de recuar em função das ondas de calor que o UFO irradiava. Subitamente, ao retornar para o seu carro, saiu uma espécie de esteira luminosa, com cerca de um metro de largura, do objeto. Essa esteira acabou "pegando" Tasca pelos pés e o conduzindo até a nave. Neste momento Tasca perde seus sentidos. Quando acorda, ele estava deitado com os braços e as pernas grudadas ao corpo em um ambiente que era extremamente gelado e escuro. "Fui assaltado pela pavorosa idéia de que estava enterrado vivo".
Neste momento, Nelso Tasca teve a impressão que duas ou três criaturas começaram a tocar em suas pernas e encostar algum tipo de instrumento fino. Como era um ambiente escuro, foi impossível para Nelso Tasca observar exatamente o que estava acontecendo e como eram essas criaturas. No entanto reparou que eles se comunicavam emitindo sons que pareciam grunhidos de cães. Depois de alguns instantes, Nelso Tasca, ainda paralisado, foi erguido pelos seres e conduzido para um outro compartimento da nave onde a temperatura era menos baixa. As criaturas saíram e, logo em seguida, o ambiente ficou claro.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Mais Fotos 2

Olá, Amigos
Seguem abaixo mais algumas fotos que adoramos!
Espero que gostem! Abraços.


Hibisco Amarelo

 
Hibiscos Vermelhos

 
Hibisco Rosa

Beija-flor no Lustre

 
 
Égua Bainha e seu filhote Bastiãozinho

 Nuvens na paisagem

 Nuvens

Arco-Íris

 
Nossa cachorrinha Luna

 
Eu e Luna